Ir para o conteúdo principal
Arte da JAM no MAM Arte da JAM no MAM

Foi uma festa pra ninguém botar defeito!

Desde 2007 sendo realizada no Museu de Arte Moderna da Bahia, a JAM no MAM celebrou mais um ano de existência no último sábado (25/08)! São 18 anos de música independente criada ao vivo, na troca semanal entre instrumentistas e o público. Para comemorar, fizemos uma jam session especial com a presença de muitos músicos/amigos/parceiros e, claro, um público incrível que fez da noite chuvosa uma verdadeira festa!

Bateristas dividem o instrumento: Ivan Huol e Daniel Ragoni tocam juntos na JAM no MAM. Foto Lígia Rizério.

A nossa festa da maioridade começou com a banda Geleia Solar (formada por Rowney Scoot, André Becker, Matias Traut, Bruno Aranha, Wadson Calasans, Ivan Bastos, Ivan Huol e Tiago Nunes) tocando um repertório de “gente grande”, que incluiu "On green dolphin street" (Bronislaw Kaper), "Deixar você" (Gilberto Gil), "Antônio e Astor" (Ivan Bastos) e "Ana Maria" (Wayne Shorter). O palco foi aberto para as participações em "Santo Antônio" (Hermeto Pascoal) e, de cara, já rolou a canja do baterista Tobias Möller. O trio de sopros virou um sexteto com a chegada de Bruno Nery (trombone), Fernando Miranda (trombone) e Levi Maia (sax). Aí rolou "Brigas, nunca mais" (Vinicius de Moraes), com Tarcísio Santos na guitarra e Artur Carneiro no baixo. Em seguida, foi a vez dos cantores entrarem em cena. Ana Paula Albuquerque, Juliana Leite e Fabio Sacramento soltaram a voz em "Cordeiro de Nanã". Lindo!

Artur Carneiro foi um dos músicos a trocar com o público na nossa jam session de aniversário. Foto Lígia Rizério.

Eis que tem início a segunda parte da noite festiva e entra em cena nosso super convidado: o baixista carioca Arthur Maia! Junto com a Geleia Solar, ele tocou e cantou algumas canções, entre elas "Viagem ao fundo do ego" (Pedro Gil), "Arthur e o gigante" (Willian Magalhães) e "De ombro" (Jamil Joanes). Também rolou "Footprints" (Wayne Shorter), com Lorena Martins na bateria, "Spain" (Chick Corea), com canja de Marcelo Brasil na bateria, e "Teen Town" (Jaco Pastorius), com Daniel Ragoni na bateria.

Arthur Maia, o nome mais esperado da noite! Foto Lígia Rizério.

Quem estava lá, claro, curtiu o clima descontraído de intimidade, admiração e troca entre os músicos, feras em seus respectivos instrumentos. Afinal, quem fala a mesma língua (a da música) tem sempre muito que conversar... E era tanto “assunto”, tanta gente atenta à “conversa” que a noite de festa terminou depois do horário marcado, ao som de "Partido Alto" (Chico Buarque). Tudo bem, né? Com 18 anos já dá pra fazer umas estripulias...!

O aniversário de 18 anos da JAM no MAM aconteceu na temporada que tem patrocínio da Secretaria de Turismo e do Governo da Bahia, e apoio institucional do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, do Museu de Arte Moderna da Bahia e da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Fotos Lígia Rizério.

Ir ao início