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Arte da JAM no MAM Arte da JAM no MAM

As noites musicais não param!             

Circulando pela cidade (quase) deserta nesse feriado prolongado, nem parecia que ia ter gente suficiente para encher a sessão desse sábado (08/09)... mas não é que todo mundo apareceu? Quem ficou por aqui não pensou duas vezes e foi marcar mais um ponto na JAM. E encontrou surpresas ao chegar! Quem ia descendo para o pátio notava mudanças na organização do palco e das barraquinhas, além de uma cobertura enorme cobrindo o espaço. É que tinha um evento programado para domingo, um dia após a JAM, e tiveram que montar uma estrutura com antecedência. A produção da JAM prontamente se adaptou às mudanças e, no fim, deu tudo certo! Mas só foi nesse dia mesmo, sábado que vem tudo volta ao normal!

A Banda Base estava um pouco diferente também! Por conta das viagens de alguns músicos, quem tava comandando a percussão foi Jeã Assis e Luan Costa, com direito a cuíca, tama e pandeiro; e no sopr o quem estava era o saxofonista Raul Gonzalez - que, por sinal,  foi o primeiro saxofonista da JAM! Raul relembrou os velhos tempos com as canções "Foot Prints", de Wayne Shorter, e "All the things you are"

Foi uma noite de vozes bonitas também. Cinho da Mata interpretou as canções "Esquinas", de Djavan, e "Refavela", de Gilberto Gil. Filipe Lorenzo escolheu "Lígia", de Tom Jobim, e "Viola Violar", de Milton Nascimento. A JAM continua firme e forte!

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