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Arte da JAM no MAM Arte da JAM no MAM

VÍDEOS JAM NO MAM

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Confira as fotos e as histórias da JAM de 30/08

 A Geleia Solar apostou alto no convite a Leo Gandelman, que gentilmente topou tocar com uma banda nova pra ele, com todos os riscos artísticos que isso implica. Mas tudo correu melhor que o esperado e tivemos uma noite incrivelmente musical, carregada de memórias afetivas para um repertório que faz parte da história de muita gente!

JAM com Leo Gandelman Foto Lígia Rizério 12

A emoção rolou solta, desde o momento em que Leo pousou em Salvador. O músico tem muitas lembranças marcantes em sua carreira aqui na "terrinha": de show especial no Troféu Caymmi à participação em show do Grupo Garagem, em 2003. Mas já no ensaio, antes da JAM, ele era uma alegria só, curtindo o suingue baiano da nossa Geleia Solar formada por Luizinho Assis (piano), Ivan Huol (barteria), Paulo Mutti (guitarra, vindo a Salvador especialmente para essa apresentação), Giroux Wanziler (baixo) e Eduane Rudhá e Érica Sá (percussão).

JAM com Leo Gandelman Foto Lígia Rizério 8

Para a Geleia, era uma responsabilidade e tanto tocar com eficiência arranjos de clássicos da MPB e composições autorais instrumentais do próprio Gandelman, que se tornaram clássicos também. E, assim que a JAM começou, percebemos que seria uma jam sesson especial.

JAM com Leo Gandelman Foto Lígia Rizério 11

Leo Gandelman não queria mais sair do palco! O que seria um show de 45 minutos fluiu por quase uma hora e meia! Num clima descontraído, Fernando Miranda fez duas participações ao flugelhorn – uma em “Nanã”, de Moacir Santos, e outra em “Reza”, de Baden Powell e Edu Lobo. Rolaram ainda “A Rã”, “Maracatu Atômico”, “Furuvudé”, “Baixa dos sapateiros” e “Canto de Ossanga”, entre muitas outras – como a esperada “Solar”, um clássico assinado por Gandelman.

JAM com Leo Gandelman Foto Lígia Rizério 40

Aos poucos, músicos e músicas da JAM foram subindo ao palco. Gabi Guedes foi convidado a tocar “Reza” e a derradeira participação de Leu em “Canto de Ossanha”. Rowney Scott tocou em “Baixa dos Sapateiros”, Lorena Martins assumiu a bateria e Tarcísio Santos a guitarra.

JAM com Leo Gandelman Foto Lígia Rizério 52

Tivemos também Lucas Decliê no sax alto e Nilton Azevedo na flauta. Angela Velloso soltou a voz, enquanto Fernando Giufrida e Caio Ferreira se revezaram no piano. Foi uma grata surpresa a canja de Stenio Gonçalves na guitarra e piano, ele que é de Fortaleza e veio tocar no show de Fagner no domingo na Concha Acústica. Tivemos também a canja sempre especial de Cicinho do Acordeon tocando “Feira de Mangaio”, de Glorinha Gadelha e Sivuca.

Na bateria, mais dois destaques: Ludovich, já conhecido das nossas jam´s, e Adriel Santos, um dos organizadores do Campo Grande Jazz Festival em Mato Grosso do Sul, que tocou em “Cerrado”, de Djavan.

JAM com Leo Gandelman Foto Lígia Rizério 64

Vale lembrar também da participação de Vanessa Mello, que cantou e, depois, já em “Cerrado”, de Djavan, tocou clarinete com Leo Gandelman – em sua única participação na jam session propriamente dita. Vanessa também fez um duo lindo com Angela Velloso na coda de “Vera Cruz”, de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, liderada pela guitarra de Stenio. Um luxo!

Nossa próxima JAM será no dia 13 de setembro, com a reedição do palco Dança na JAM! Os ingressos já estão à venda na plataforma Ingresse. Até lá, curta essa galeria de fotos linda de Lígia Rizério, do nosso encontro do sábado passado.

JAM com Leo Gandelman Foto Lígia Rizério 18

A Temporada JAM e Petrobras 2025 tem patrocínio da Petrobras e do Governo Federal, através do Ministério da Cultura e da Lei de Incentivo à Cultura. A JAM no MAM é uma produção da Huol Criações, com o apoio do Instituto do Patrimônio, Artístico e Cultural (IPAC) e do Museu de Arte Moderna da Bahia.

Banda Geleia Solar

Geleia Solar
Banda base JAM no MAM

A força da alma musical da JAM no MAM está na sua banda Geleia Solar, formada por importantes músicos do cenário instrumental brasileiro.

Ela é a responsável por coordenar, misturar e instigar os músicos interessados em tocar na jam session mais querida do Brasil, fomentando interpretações únicas para performances que mesclam Standards do jazz a seu repertório autoral e às muitas referências rítmicas da cultura baiana.

O resultado é a criação de um jazz ao estilo JAM no MAM, onde a força percussiva da cultura local induz um "sotaque baiano" nas interpretações de cada música.

Conheça nossos músicos

JAM no MAM

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Criado em 1960 no foyer do Teatro Castro Alves, o Museu de Arte Moderna da Bahia passou a ocupar o Solar do Unhão em 1963 como sua sede. E é nessa construção do século XVII - banhada pela Baía de Todos os Santos e com uma das vistas mais incríveis do pôr do sol em Salvador - que a JAM no MAM acontece.

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